sexta-feira, 29 de junho de 2012

Amanhã Convenção Municipal do PDT de Ananindeua. Participe!


Convido amigos, colegas e a população de Ananindeua a participar da convenção do PDT.
 Na ocasião estarei assinando junto ao partido, meu compromisso de disputar uma vaga para vereador, para lutar por políticas públicas e desenvolvimento para Ananindeua. 

Rumo a Vitória!

Dia: 30/06/12(sábado)


Horário: apartir das 09:00 hs
              

Local: Câmara Municpal de Ananindeua

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Governos: Dilma e Helder, uma parceria que vem desenvolvendo Ananindeua


Acompanhe no portal transparência do governo Federal, os recursos que são enviados para nosso munícipio pelo governo Dilma. Uma parceria entre o governo Federal a prefeitura de Ananindeua, que vem trazendo desenvolvimento para nosso munícipio.  Acesse aqui

sábado, 16 de junho de 2012

Em mensagem, ex-presidente Lula firma compromisso com as causas da Rio +20

VENCESLAU BORLINA FILHO

DO RIO
Sem poder comparecer neste sábado para a abertura da Arena Socioambiental no Aterro do Flamengo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma mensagem onde se comprometeu com as causas da Rio +20 (conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável) que vai até o dia 22 de junho no Rio.
Na mensagem lida pela ministra Tereza Campello (Desenolvimento Social e Combate à Fome), Lula falou sobre a crise "que se arrasta desde 2008 e que está fazendo um estrago no mundo" e dos planos de inclusão social do seu governo "e da presidenta Dilma Rousseff", e afirmou que a conferência se encerre com "novas luzes para a criação de um planeta sustentável".
O ex-presidente cumpre repouso médico após a retirada na última quinta-feira do cateter que servia para administração dos medicamentos contra o câncer na laringe. Segundo boletim médico divulgado, não há mais evidências do tumor e o ex-presidente agora deve realizar exames periódicos para acompanhar a evolução da sua saúde.
Entre as causas da Rio +20, estão ações para o desenvolvimento sustentável, preservação do meio ambiente e igualdade econômica e social. Lula afirmou que os temas são desafios dos nossos tempos para um futuro dos filhos e que a preservação da biodiversidade e o reconhecimento ao acesso para todos dos recursos naturais é um direito de todos.
O ex-presidente disse que para conquistar as mudanças é preciso vontade política. "A maior carência no mundo hoje é de vontade política dos nossos governantes. E graças a vontade política de dezenas, já contamos o rumo do desenvolvimento na África, na Ásia e na América Latina, onde centenas de pessoas começam a ter uma vida melhor", disse, na mensagem.
Lula afirmou que no Brasil há muitas pessoas --políticos, pesquisadores, organizações e representantes da sociedade-- em busca do desenvolvimento sustentável e citou as ações dos governos dele e da presidente Dilma. "No meu governo e da presidenta Dilma Rousseff, 28 milhões de pessoas saíram da pobreza e 40 milhões entraram na classe média", disse.
"Ao mesmo tempo que se faz esse esforço de inclusão social e desenvolvimento econômico, o país também assume sua responsabilidade perante a redução de emissões de CO2. Fixamos uma meta de reduzir em quase 40% as emissões até 2020, de acordo com o documento que apresentamos em Copenhague e estamos fazendo isso", afirmou Lula na mensagem lida.
Sobre a crise econômica e financeira mundial, o ex-presidente afirmou que ela se arrasta desde 2008 e está fazendo um grande estrago, "levando uma grande parte da população mundial para um nível de pobreza que o mundo desenvolvido já havia se esquecido de como é".
Para Lula, essa é uma situação dramática e tem um algo revelador, de que a crise atual expõe ao mundo a enorme concentração de renda na mão de poucos países e poucas pessoas, por uma ordem que poucos consomem os recursos naturais e muitos pagam a conta.
"Essa é a era do consumo, mas este estereótipo expõe uma realidade dura: não são todos os que consomem. Dez por cento da população no mundo detém 57% da renda global. É essa parte que é responsável pela metade das emissões no mundo", disse, na mensagem. Após a leitura da ministra Tereza, os participantes aplaudiram.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

PDT do Pará realizou Convenção estadual na ALEPA


Joclau e o ex-governador Odacir Correia
O PDT Pará realizou na sexta-feira (8/06)  Convenção estadual, no encontro foi eleita a nova direção, e o partido definiu as ações para as eleições municipais de 2012. Foram lançados nomes de pré-candidatos a prefeitos e vereadores do partido. Participei da convenção junto com muitos companheiros de Ananindeua, o presidente do PDT de Ananindeua Miro Sanova teve seu nome aclamado para ser o candidato do PDT a prefeito do nosso munícipio. Tive a grata  surpresa de receber o apoio do ex-governador e atual superintendente da DRT Pará, Odacir Correia, para minha pré-candidatura a vereador. O partido saiu fortalecido do encontro e a militância empolgada para eleger vereadores e prefeitos do PDT em todo estado do Pará.






quarta-feira, 6 de junho de 2012

Leonel Brizola fundador do PDT, uma breve biografia

Leonel de Moura Brizola (Carazinho, 22 de janeiro de 1922Rio de Janeiro, 21 de junho de 2004) foi um político brasileiro.
Lançado na vida pública por Getúlio Vargas, foi o único político eleito pelo povo para governar dois estados diferentes (Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro) em toda a História do Brasil. Exerceu também a presidência de honra da Internacional Socialista.
Nascido no vilarejo de Cruzinha, hoje interior de Carazinho, então pertencente ao município de Passo Fundo, era filho de camponeses migrados de Sorocaba. Batizado como Itagiba de Moura Brizola, cedo adotou o nome de um líder maragato da Revolução de 1923, Leonel Rocha.
Foi prefeito de Porto Alegre, deputado estadual e governador do Rio Grande do Sul, deputado federal pelo Rio Grande do Sul e pelo extinto estado da Guanabara, e duas vezes governador do Rio de Janeiro.
Sua influência política no Brasil durou aproximadamente cinquenta anos, inclusive enquanto exilado pelo Golpe de 1964, contra o qual foi um dos líderes da resistência.
Por duas vezes foi candidato a presidente do Brasil pelo PDT, partido que fundou em 1980, não conseguindo ser eleito. Morreu aos 82 anos de idade, vitimado por problemas cardíacos.[1]

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Há apenas 22 anos, o Poder Judiciário vivia à sombra dessa elite que mandava no país. Com a Constituição de 88, começamos a fechar o cerco


Eliana Calmon diz que “elitizinhas atacam como cupins para implodir o CNJ” A palestra mais aguardada na segunda manhã de debates do Seminário Nacional de Probidade Administrativa estava sob a responsabilidade da Corregedora Nacional de Justiça e ministra do STJ, Eliana Calmon. “Estamos todos ansiosos para ouvir quem desnudou questões que as pessoas não têm coragem de dizer”, afirmou Bruno Dantas, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao dar início nesta sexta-feira (1º) ao quarto painel do evento, que se realiza no auditório do Superior Tribunal de Justiça.

O tema da palestra era “A importância das corregedorias na implementação das políticas de priorização dos processos judiciais de combate à improbidade e crimes de competência originária”. Eliana Calmon afirmou ser uma otimista convicta – entretanto, “baseada em provas”.

“Estamos vivendo momentos de grande turbulência. Poucas semanas se passam sem que a mídia apresente um novo escândalo. Entretanto, eu vejo tudo isso como sinal de evolução. E respaldo o meu otimismo com fatos concretos. Há apenas 22 anos, o Poder Judiciário vivia à sombra dessa elite que mandava no país. Com a Constituição de 88, começamos a fechar o cerco para termos uma sociedade mais justa. Vinte e dois anos são muito para nós, seres humanos, mas para os níveis institucionais são pouca coisa”, ressaltou.

Eliana relembrou que a Constituição de 88 fez nascer a nova ordem jurídica, ampliando o leque de direitos relativos à cidadania que antes simplesmente não eram contemplados pelas leis. A ministra também apontou a importância da globalização para a criação de legislações transnacionais de combate à corrupção.

“Hoje existe a pressão internacional para que a corrupção seja combatida internamente nos países. A ordem jurídica transnacional criou um tratado, assinado pelo Brasil, que proíbe descontos fiscais em cima de propina, por exemplo. A lei da lavagem de dinheiro brasileira é derivada, também, dessa pressão dos países desenvolvidos”, disse.

Redes sociais

A corregedora nacional assinalou a força das redes sociais na cobrança e fiscalização das instituições públicas, como um dos fatores que a fazem manter o otimismo na evolução do Brasil na luta contra a corrupção. “A cidadania começa a se mobilizar pelas redes sociais. O cidadão brasileiro, sempre tão acomodado, começou a se manifestar. A defesa do CNJ nas redes sociais é um bom exemplo. As pessoas podem nem saber o que significa a sigla CNJ, mas sabem que o órgão está aí para defender a legalidade das coisas”, salientou.

A ministra reconheceu que a Lei de Improbidade Administrativa constitui, na atualidade, a melhor ferramenta de combate à corrupção. “É o mais turbinado dos instrumentos. Afinal, quem aqui acredita mais na eficácia do processo penal? O processo penal se burocratizou de tal forma que desmoralizou a aplicação da lei penal no país. E o sistema penitenciário brasileiro está totalmente falido. Os juízes não têm mais confiança num sistema em que todos mandam”, enfatizou.

Ataque aos “cupins”
Eliana discorreu ainda sobre as ações que o CNJ está desenvolvendo, mesmo enfrentando muita resistência e a falta de estrutura física e financeira nos estados.

“Antes, os órgãos de controle existiam para não funcionar. Ainda há carência de profissionais qualificados e de autonomia financeira. Em muitos tribunais, o corregedor fica à mercê do presidente da casa. A interferência política é muito forte, mas esta realidade está mudando aos poucos, com parcerias com a Receita Federal, TCU, CGU e COAF, que têm nos fornecido excelentes técnicos. Aquelas elitizinhas que dominavam ainda não desistiram. Elas atacam sutilmente, como cupins, para implodir o CNJ. Por isso, precisamos ser vigilantes”, afirmou a corregedora nacional.

Entre as iniciativas que fortalecem o órgão de controle do Poder Judiciário, Eliana Calmon destacou o reconhecimento, por parte do Supremo Tribunal Federal, da competência recorrente do CNJ; a publicidade dos processos administrativos e o poder normativo do CNJ para regular situações específicas. A ministra também citou a atuação do CNJ por meio do portal Justiça Plena – que monitora e dá transparência ao andamento de processos de grande repercussão social – e as inspeções direcionadas com foco na disfunção dos tribunais e nos indícios de corrupção.

“Não é fácil o enfrentamento da corrupção. São 200 anos de abandono dos órgãos de controle. Nós estamos dando uma nova ordem nas coisas, pois estamos todos juntos nesse barco da cidadania. Não podemos esmorecer. Nós não vamos ver esse país livre da corrupção. Mas nossos netos, sim! Esse é o nosso alento”, finalizou a ministra, bastante aplaudida pela comunidade jurídica presente.
 
Via Site do STJ