sexta-feira, 27 de abril de 2012

O Bairro do Curuçambá vai está interligado a Av. Independência

Uma boa notícia para os moradores do Curuçambá,  o prolongamento da Av. Independência vai até o nosso bairro.

Recursos garantidos para o prolongamento da Av. Independência


Em abril de 2012, começa a obra de prolongamento da Avenida Independência, que liga Ananindeua à capital. Os recursos necessários para o início dos trabalhos foram garantidos na reunião entre o Prefeito de Ananindeua Helder Barbalho; o Ministro da Integração, Fernando Bezerra; o Governador do Pará, Simão Jatene e Deputado Federal José Priante.
“Conseguimos recursos para as obras da Avenida Independência, que ligará a Rodovia do 40 Horas até a Rodovia BR-316. União, estado e município estão trabalhando juntos, com o importante apoio do Deputado Priante”, destacou o prefeito de Ananindeua.
O prolongamento facilitará o tráfego ao interligar vários bairros de Ananindeua e, para Helder, representa “a maior obra viária da Região Metropolitana de Belém”. O valor total da obra ainda depende da conclusão do projeto, que deve acontecer nos próximos dias.
Serão cerca de R$ 90 milhões. Nesta quinta-feira, foram garantidos R$ 7 milhões em recursos para etapa inicial. A proposta é de ampliar a Avenida em nove quilômetros, passando pelos bairros do 40 Horas, Icuí, PAAR, Curuçambá e Distrito Industrial. A conclusão é prevista para 18 meses.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

ISSO É MUITO SÉRIO!!!!!! DIVULGUEM!


EU TAMBÉM NÃO TINHA PENSADO NISSO

Prezados Srs,
Outro dia, entrei num supermercado para comprar orégano e adquiri uma embalagem (saquinho) do produto, contendo 3 g, ao preço de R$ 1,99. Normalmente esse tipo de produto é vendido nos supermercados em embalagens que variam de 3 g a 10 g. Cheguei em casa e resolvi fazer os cálculos e constatei que estava pagando R$ 663,33 pelo kg do produto. Será que uma especiaria vale tudo isso ? Agora, com mais este exemplo abaixo de produtos vendidos em pequenas porções, fico com a sensação que as indústrias se utilizam "espertamente" desse procedimento para desorientar o consumidor, que perde totalmente a percepção real do valor que está pagando pelos produtos. Acho que todos os fabricantes e comerciantes, deveriam ser obrigados por lei (mais uma?) a estamparem em locais visíveis, os valores em kg, em metro, em litro e etc. de todas e quaisquer mercadorias com embalagens inferiores aos seus padrões de referências. Entendo que todo consumidor tem o sagrado direito de ter a percepção correta e transparente do valor cobrado pelos fabricantes e comerciantes em seus produtos. VEJAM O ABSURDO: Você sabe o que custa quase R$ 13.575,00 o litro ? Resposta: TINTA DE IMPRESSORA! VOCÊ JÁ TINHA FEITO ESTE CÁLCULO? Veja o que estão fazendo conosco. Já nos acostumamos aos roubos e furtos, e ninguém reclama mais. Há não muito tempo atrás, as impressoras eram caras e barulhentas. Com as impressoras a jatos de tinta, as impressoras matriciais domésticas foram descartadas, pois todos foram seduzidos pela qualidade, velocidade e facilidade das novas impressoras. Aí, veio a "Grande Sacada" dos fabricantes: oferecer impressoras cada vez mais e mais baratas, e cartuchos cada vez mais e mais caros. Nos casos dos modelos mais baratos, o conjunto de cartuchos pode custar mais do que a própria impressora. Olhe só o cúmulo: pode acontecer de compensar mais trocar a impressora do que fazer a reposição de cartuchos.
VEJA ESTE EXEMPLO:
Uma HP DJ3845 é vendida, nas principais lojas, por aproximadamente R$170,00. A reposição dos dois cartuchos (10 ml o preto e 8 ml o colorido), fica em torno de R$ 130,00. Daí, você vende a sua impressora semi-nova, sem os cartuchos, por uns R$ 90,00 (para vender rápido). Junta mais R$ 80,00, e compra uma nova impressora e com cartuchos originais de fábrica. Os fabricantes fingem que nem é com eles; dizem que é caro por ser "tecnologia de ponta". Para piorar, de uns tempos para cá passaram a DIMINUIR a quantidade de tinta (mantendo o preço).Um cartucho HP, com míseros
10 ml de tinta, custa R$ 55,99. Isso dá R$ 5,59 por mililitro. Só para comparação, a Espumante Veuve Clicquot City Travelle custa, por mililitro, R$ 1,29. Só acrescentando: as impressoras HP 1410, HP J3680 e HP3920, que usam os cartuchos HP 21 e 22, estão vindo somente com 5 ml de tinta!
A Lexmark vende um cartucho para a linha de impressoras X, o cartucho 26, com 5,5 ml de tinta colorida, por R$75,00.Fazendo as contas: R$ 75,00 / 5.5ml = R$ 13,63 o ml. > R$ 13,63 x 1000ml = R$ 13.636,00
Veja só:
R$ 13.636,00 , por um litro de tinta colorida. Com este valor, podemos comprar, aproximadamente:
- 300 gr de OURO;
- 3 TVs de Plasma de 42';
- 1 UNO Mille 2003;
- 45 impressoras que utilizam este cartucho;
- 4 notebooks;
- 15 Micros com 2Gb. Ou seja, um assalto !


Está indignado? Então, repasse este e-mail adiante, pois os fabricantes alegam que o povo não reclama de nada.

NUNCA TINHA PENSADO NISSO!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Escola de Tempo Integral e os seus objetivos


CURRÍCULO – Uma reflexão pedagógica

Reflexos da globalização, em que tudo se submete às leis do mercado, do consumismo, à busca desenfreada ao “ter”, à competitividade e ao individualismo, parecem ter atingido e apressado o ritmo de vida das pessoas, acarretando na perda do sentido do “humano” que existe em cada um. Parece que os indivíduos perderam a sensibilidade de serem “pessoas”, de serem “gente”; perderam a humana capacidade contemplativa, não apenas de “ser”, mas também de perceber o outro como gente.
O que a educação fez e faz para a promoção da pessoa humana? Qual o verdadeiro papel da educação? Qual o espaço dos processos de humanização nas práticas escolares?
A educação no Brasil só começa mais tarde com os jesuítas e é nesse período que começa a surgir, também, o dualismo educacional: os colégios para os filhos da elite e a catequese para as pessoas menos favorecidas (pobres - filhos de colonos e índios).
Mesmo depois de o Marquês de Pombal ter instituído a Escola Pública, em 1750 e expulsado os padres jesuítas, os preceptores continuaram assumindo uma educação imposta e transplantada, seguindo com o mesmo modelo dos padres jesuítas.
A educação só começa de fato a ser motivo de investimento e interesse no governo de Getúlio Vargas, em 1930. Nesse governo é que ocorre uma importante mudança, havendo a transposição de um modelo agrário-exportador para um modelo agrário-industrial, dando origem a um novo modelo econômico. Com essa nova mudança há também uma mudança na educação, tendo essa que contribuir com o novo processo de industrialização, preparar mão de obra rápida, barata e com um mínimo de qualificação, a fim de suprir as necessidades de mercado.
Desde os seus primórdios a educação brasileira, está atrelada basicamente à influência européia, um modelo imposto, transplantado, de educação, em que se tem uma administração centralizada, na qual não se vive uma efetiva democracia.
Só não copiamos do regime europeu a carga horária. Enquanto oferecemos 800:00 horas de Carga Horária anual os países do primeiro mundo oferecem 1400, 1600 horas anuais. Eles não entendem como podemos trabalhar na educação, com o mínimo de seis horas diárias. Entretanto, para optarmos por Escola de Tempo Integral, é preciso discutir profundamente a função pedagógica, porque a Escola de Tempo Integral não é apenas a ocupação do tempo da criança.
Enquanto a educação estiver somente preocupada em cumprir programas, vencer conteúdos, atingir metas, o povo terá realmente capacidade para governar? Se as práticas educativas continuarem reproduzindo o sistema neoliberal, cumprindo as exigências do mercado, elas estarão preparando lideranças populares para se organizarem de maneira realmente democrática e humanizadora?
O verdadeiro processo de democracia deve partir do conhecimento local que também é total (SANTOS, 2002a), deve resgatar a cultura local, a coletividade. A democracia se faz construindo, “fazendo junto”. No entanto, vivemos em um país extremamente burocratizado. Burocracias essas que, na maioria das vezes, impedem que ocorram mudanças; impedem que os processos democráticos de fato se efetivem. Essa burocracia reflete-se, também, em nossas escolas, em nossos currículos, nos quais há uma fragmentação do conhecimento, organizado em disciplinas, que valoriza apenas o conhecimento científico e não o saber das vivências, da experiência de vida de cada um.
Os conteúdos apresentam-se em grades fechadas, ocupando lamentavelmente a maior parte do tempo e do espaço escolar, tornando-se monótonos, tanto para os docentes quanto para os alunos.
Os professores estão mais preocupados em “vencer conteúdos” do que trabalhar “conteúdos” que estejam imbuídos de significados e ligados à formação e ao relacionamento humano que podem fazer a diferença no processo educativo.
As práticas escolares enfatizam e consolidam o individualismo e conformismo social, da maneira como trabalha os conteúdos, quase sempre desconectados de qualquer realidade social. Para Freire, é na realidade mediatizadora, na consciência que dela tenhamos educadores e povo, que iremos buscar o conteúdo programático da educação (p. 87).
Esse conteúdo deveria ter como ponto de partida as vivências, as histórias de vida dos sujeitos que também fazem parte do mundo, para que assim, possam atuar “nele” e “sobre” ele, os “conteúdos” da escola deveriam ajudar a viverem e serem melhores, a serem mais gente. A educação não pode restringir-se Apenas informações. É necessário repensá-la e fazê-la servir à vida, à realização humana, social e ambiental.
A educação deve ser compreendida como um processo, em que experiências são trocadas, vivenciadas, enriquecidas, numa convivência amorosa na relação professor-aluno, tendo claro o importante papel da escola e, principalmente, o educador que o tem a desempenhar diante de seus educandos. Ou, “a educação é um processo que se dá através do relacionamento e do afeto para que possa frutificar” (CHALITA, 2001, p. 154).
Eis aí a verdadeira gestão escolar, em que educador-educando-escola em sua totalidade são gestores de vida, de dignidade, de respeito e amor ao próximo, na qual laços são estabelecidos através de uma convivência pacífica, consensual, democrática e amorosa.
Nesse sentido, Oliveira in Freire (1996) nos provoca e convoca a todos os professores:

É na convivência amorosa com seus alunos e na postura curiosa e aberta que assume e, ao mesmo tempo, provoca-os assumirem enquanto sujeitos sóciohistórico culturais do ato de conhecer, é que ele pode falar do respeito à dignidade e autonomia do educando. (...) A competência técnico científica e o rigor de que o professor não deve abrir mão no desenvolvimento do seu trabalho, não são incompatíveis com a amorosidade necessária às relações educativas.
O processo educativo deve sim ser conduzido com rigorosidade metódica, com competência técnico-científica, sem que, com isso, sejam banidos do processo educativo os laços afetivos, interpessoais, tão ausentes na nossa sociedade atual; eles precisam ser resgatados.
Os seres humanos precisam ser compreendidos na sua totalidade, precisam aprender a viver e conviver como humanos: “aprendemos a viver como humanos vivendo em tal espaço a multidimensionalidade do viver humano” (MATURANA, 2004, p. 23).
E essa multidimensionalidade do ser humano pode ser estabelecida e vivenciada nas
relações educativas, através da vivência do ser humano, de gente convivendo com gente, com projeto claro, objetivos definidos.
A escola deve ser assumida como lugar e tempo de convivência de pessoas que aprendem juntas, umas com as outras a “serem gente”, “a cultura geral de um povo depende da cultura que a escola torna possível enquanto se está nela” (SACRISTÁN, 2000, p. 30). Por isso, acreditamos que a construção de uma cultura para uma sociedade mais justa, pautada em valores éticos, morais, democráticos e humanos, deve ser a centralidade do fazer pedagógico, o seu objetivo primordial.
Nesse sentido, urge a necessidade de se instituir “uma nova gramática societária e uma nova forma de relação entre estado e sociedade” (SANTOS, 2002, p. 19), com novas regras, com uma nova estrutura que permitam a elaboração de concepções alternativas, com princípios distributivos que permitam equalizar os meios públicos, havendo uma ruptura com o que está institucionalizado.
Foram questionadas “verdades” tidas como absolutas, institucionalizadas, nas quais os conhecimentos científicos devem ser considerados não mais como “única” verdade, mas valorizando também os conhecimentos da experiência de vida, da intersubjetividade dos sujeitos, e a escola, nesse viés, precisa estar aberta para trabalhar com esses “novos conhecimentos”, com esses “novos saberes”.
Vivemos sob o paradigma dominante, o que pode ser evidenciado nas “especialidades”, na formação especialista, na predominância ainda das ciências naturais sobre as sociais, no conhecimento visto como algo utilitário e funcional, na fragmentação entre natureza e ser humano, nas disciplinas fechadas em grades, enfim, nos currículos escolares.
Os educadores, gestores e todos os partícipes da instituição escolar precisam organizar-se e construir o seu próprio projeto de escola, definindo que “tipo” de educação a escola está promovendo e com que tipo de “seres humanos” está contribuindo no seu processo de construção, “a escola que o povo recebe é muito mais a escola que os professores organizam com sua maneira de ser, de falar e de trabalhar, do que a escola criada pelos organismos ministeriais e pelos textos escolares” (NIDELCOFF, 2004, p. 19)
Pensar em políticas, em projetos, em alternativas, é pensar em um paradigma emergente. Pensar em paradigma emergente é repensar a escola, e a reprodução das imutáveis práticas obsoletas dos professores.
Hoje não aceitamos mais esse modelo educacional, mas exigimos uma educação mais horizontal, participativa, democrática, que ensine princípios e estratégias para se “enfrentar os imprevistos, o inesperado, a incerteza” (MORIN, 2001, p. 16) de maneira participativa, coletiva, crítica e autônoma; uma educação como processo de conscientização.
O grande papel do Educador consiste em resgatar a esperança na educação, no ensino, nos educandos e em si mesmo, a começar pela humanização das práticas pedagógicas e de uma efetiva gestão democrática e participativa nas escolas, em que todos se reconheçam como gestores e partícipes desse processo que é uma construção coletiva.
Assim, sente-se a necessidade de investigar o engajamento de toda a instituição escolar para efetivação de uma prática educativa humanizadora, reconhecendo todos os envolvidos como gestores e partícipes desse processo de construção que é a humanização das práticas educativas. A escola é lugar de gente e tudo o que nela acontece deve estar a serviço do “ser mais”, da humanização de todos que participam dos processos educativos que intencionalmente, com objetivos claros, são desenvolvidos.



2. ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL

2.1 Objetivos

1. Criar uma escola que promova a identidade do município com formação para o desenvolvimento sustentável.
2. Priorizar a construção do sentimento nativista à comunidade local e regional.
3. Ampliar o tempo de permanência do aluno na escola, criando oportunidades de aprendizagens para todos, com novas metodologias.
4. Proporcionar atividades educativas diversas, articuladas à otimização do espaço escolar e dos demais espaços públicos.
5. Oportunizar o desenvolvimento físico e intelectual dos alunos com a prática de atividades pedagógicas diversificadas.
6. Garantir um ensino de qualidade que aumente as oportunidades dos alunos de crescerem como cidadãos.
7. Possibilitar a inserção, na comunidade, de estudantes mais preparados, novos artistas, atletas e melhores cidadãos.
8. Promover um ensino prazeroso, a alegria do aprender e o aconchego do educar.


2.2 Objetivos do Currículo

1. Construir a identidade social do município (conhecimento físico, social, cultural e histórico)
2. Promover e formar lideranças para o desenvolvimento sustentável.
3. Desenvolver e apropriar das diferentes linguagens.
4. Desenvolver a aprendizagem através da área cognitiva, nas suas mais diversas dimensões.
5. Respeitar as diferenças/diversidades.

Deu no blog PROJETO ESTRUTURANTE/SMED - ESCOLA TEMPO INTEGRAL.
 
Referências Bibliográficas

TONIOLO, Joze Medianeira dos S. de A e HENZ, Celso Ilgo. HUMANIZAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS: um compromisso de todos os gestores.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Cresce número de Evangélicos




De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, o número de católicos no país caiu ao menor nível de todos os tempos. Um dos motivos apontados pelos especialistas é o crescimento do número de evangélicos, que já somam 20,3% dos brasileiros.

sábado, 14 de abril de 2012

STF nega liminar para anular gravações de Demóstenes

Agência Estado

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski negou o pedido de liminar feito pela defesa do senador Demóstenes Torres (GO) para que julgasse nulas todas as gravações feitas pela Polícia Federal. As escutas mostravam conversas entre o senador e o contraventor Carlinhos Cachoeira, acusado de comandar um esquema de jogo ilegal. A decisão ainda não foi divulgada.

A reclamação foi protocolada na terça-feira pelo advogado de Demóstenes, Antonio Carlos de Almeida Castro. No pedido, ele argumenta que a competência do Supremo foi usurpada, pois Demóstenes Torres só poderia ser investigado pelo STF por ter foro privilegiado. A investigação em que foram autorizadas as escutas telefônicas das ligações feitas por Cachoeira estava sob os cuidados da Justiça Federal de primeira instância. Com a decisão de Lewandowski, a investigação contra Demóstenes continua.

Granja do Icuí: Ananindeua será centro de ensino superior da região metropolitana

Deu no blog do prefeito Helder




O governador Simão Jatene oficializou ontem a doação da Granja do Icuí ao município de Ananindeua. Lutei por esse momento por mais de dois anos. Agora, no último ano do meu segundo mandato, consigo trazer a educação superior dos moradores do município. O pedido de concessão da área foi enviado pelo Governador à Assembléia Legislativa, que aprovou por unanimidade a iniciativa. No local será construído um centro de ensino e pesquisa científica, com ampliação de vagas para formação superior aos jovens e adultos de toda a Região Metropolitana. A presença de um multicampi vai contribuir para o desenvolvimento do município com formação de mão de obra qualificada e produção de tecnologias locais. Além da UFPA, nossa meta é levar para o complexo da Granja um polo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). A sede do IFPA no multicampi já está em construção desde o final de 2011 e suas atividades são previstas para iniciarem no segundo semestre de 2012. Agradeço ao governador e aos deputados estaduais por viabilizar uma etapa fundamental para a conquista do ensino superior público no município.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Devemos amar enquanto de pode




Depois, não haverá mais tempo

Por Tany Souza
Trabalho, afazeres domésticos, trânsito, conta para pagar, estamos sempre correndo e, muitas vezes, não temos tempo para nos dedicar às pessoas que amamos. Quantas são aquelas que você ama e que vê todos os dias?
Ficamos com saudade do cheiro do café da manhã da mamãe, do creme de barbear do papai, do colinho do vovô, do bolinho da vovó. Mas, quando se teve oportunidade de estar junto, você disse isso a eles? Demonstrou o seu amor, a importância que cada uma destas pessoas tem em sua vida?
O que menos nos lembramos é a única certeza da vida: a morte. Nunca estamos preparados para nos depararmos com ela, nunca pensamos que temos que aproveitar ao máximo aqueles que amamos, porque ninguém é para sempre.
Hoje em dia, as fotos não ficam mais amareladas e velhas, porque o costume de imprimi-las está cada vez mais escasso, mas ao olhar aquele momento eternizado a saudade chega a doer, assim como era antigamente, com as fotos em mãos.
A morte é um assunto que poucas pessoas gostam de falar. Mas é somente quando ela chega para algum ente querido, que conseguimos avaliar o quanto estivemos presente na vida dele.
Ainda há tempo
Antes que isso aconteça a quem você ama, aproveite cada momento, cada minuto da sua vida para dizer o quanto você o ama.
Beije, abrace, passeie junto, aproveite a pessoa, o sentimento que nutrem um pelo outro. Aproveite a vida enquanto se respira.
Hoje, por exemplo, para quantas pessoas já disse que ama? Em quantas você deu aquele abraço especial? Sentiu o cheiro do cabelo, deu risada, se permitiu viver o amor?
Ainda há tempo. Pegue o telefone, entre nas mídias sociais, e diga o quanto aquela pessoa é importante para você. Se conseguir, vá até ela, dedique um dia para ficar junto, para conversar, para trocar experiências de vida, para marcarem a vida um do outro.
Não sabemos o dia de amanhã, mas temos certeza que ninguém é para sempre

CONTRIBUA PARA A MORALIZAÇÃO DO NOSSO CONGRESSO: ASSINE A PETIÇÃO.


Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda da Constituição)


POR FAVOR, LEIA A MENSAGEM A SEGUIR E DEPOIS CLIQUE NO LINK E ASSINE A PETIÇÃO.
VOCÊ ESTARÁ EXERCENDO A CIDADANIA E CONTRIBUINDO PARA A MORALIZAÇÃO
DO NOSSO CONGRESSO.

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=p2011n15708

Mensagem original
Assunto: UM GRANDE MANIFESTO PELA DEMOCRACIA
Enviada: 03/04/2012 11:31

UM GRANDE MANIFESTO PELA DEMOCRACIA

Cada destinatário que receber este e-mail deverá encaminhar à um mínimo de vinte pessoas em sua lista de endereços, por sua vez, pedir a cada um daqueles a fazer o mesmo.
Em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.
Lei de Reforma do Congresso de 2012 (emenda da Constituição do Brasil)
1. O congressista receberá salario somente durante o mandato. E não terá direito a aposentadoria diferenciada em decorrência do mandato.
2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congressista participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.
3. Congressista deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.
4. Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário, que será objeto de plebiscito.
5. Congressista perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.
6. Congressista está sujeito às mesmas leis que o povo brasileiro.
7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.
8. Todos os votos serão obrigatoriamente abertos, permitindo que os eleitores fiscalizem o real desempenho dos congressistas.
Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem.
A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.
É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO. Se você concorda com o exposto, REPASSE, Se não, basta apagar Você é um dos meus + 20. Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO.

Clique aqui para assinar a petição. Tão importante quanto repassar o e-mail.
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=p2011n15708